terça-feira, 15 de março de 2016

“Andamos há anos a falar de mar e não acontece nada”- notícia

 No seu programa, o Governo diz que “o mar é uma aposta” e que os recursos biológicos, minerais e energéticos existentes na zona económica exclusiva portuguesa “abrem perspectivas de exploração que podem transformar o futuro de Portugal”. Por isso, voltou a criar um Ministério do Mar, ao fim de 20 anos, e o mar é o tema central do Conselho de Ministros que se realiza, esta quinta-feira, no Forte de São Julião da Barra, em Oeiras.
As medidas que serão amanhã anunciadas continuam no segredo dos deuses. Tentando abrir um pouco a cortina, o Expresso falou com Henrique Cabral, diretor do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) sobre as expectativas que tem para o futuro do mar português. Este centro de investigação envolve 500 cientistas de seis universidades nacionais e um politécnico e pretende colocar a conhecimento ao serviço de empresas e da administração e “contribuir para a literacia do oceano”.

Trabalho realizado por:
Luís Ferreiranº12
Luís Benge nº13
   

terça-feira, 1 de março de 2016

Recursos energéticos

Recursos energéticos

Até meados do século XIX, a sociedade humana utilizava ainda pequenas quantidades de energia nos seus gastos.
A forca muscular dos animais e do próprio Homem, associada ao uso da alavanca, da roda e da roldana, eram suficientes para fazer face às necessidades de então. Posteriormente descobriram-se os combustíveis fósseis. Primeiro o carvão, depois o petróleo e finalmente o gás natural. Estas fontes de energia revolucionaram a sociedade. Foi possível ao Homem empregar e consumir grandes quantidades de energia e esta foi considerada sinónimo de progresso. Só mais tarde, em 1973, os países se aperceberam de que estavam a basear o seu desenvolvimento, essencialmente numa fonte de energia não renovável – o petróleo.
Os recursos energéticos podem também ser classificados em renováveis e não renováveis.
O sol, o vento, as ondas do mar, a água dos rios, as marés, a biomassa e o calor da Terra são fontes de energia renováveis.
Os combustíveis fósseis (petróleo, carvão, gás natural) e a energia nuclear (urânio) são recursos enegéticos não renováveis, isto é, a sua velocidade de formação é inferior à velocidade de consumo.
Se a utilização destes combustíveis continuar a ser feita como até agora, alguns deles estarão esgotados dentro em breve.



Trabalho realizado por:

Luís Ferreiranº12
Luís Benge nº13
   

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Recursos Marinhos

Os recursos vivos e não vivos dos fundos marinhos constituem—se, cada vez mais, como alternativa à exploração dos mesmos em terra. À medida que a escassez dos recursos aumenta nas áreas continentais e que a tecnologia prospetiva e extrativa progride, a exploração dos recursos minerais, energéticos (nos quais se incluem os hidratos de metano) e genéticos nos grandes fundos marinhos torna-se cada vez mais exequível. Muitos desses recursos encontram-se nas plataformas continentais e nas suas zonas de extensão, tornando estas áreas de solo e subsolo um novo património para o Estado costeiro.
A exploração científica dos fundos marinhos nacionais é ainda diminuta e estes estão fracamente caracterizados. Os dados e conhecimento que foram sendo obtidos ao longo dos anos através de campanhas de investigação científica e nos cruzeiros dedicados do PEPC permitem, no entanto, antecipar um vasto potencial para os diferentes recursos existentes na plataforma continental de Portugal.
Recursos do fundo do mar.
Com o PEPC, multiplicam-se os motivos para consolidar os dados já existentes e avaliar novos recursos minerais. É inegável que a exploração mineira é uma iniciativa de risco e que o desconhecimento dos recursos existentes e a forte competição internacional são constrangimentos. Ainda assim, o desafio e a oportunidade não devem ser afastados: medidas concretas, de relativo baixo custo e de aplicação simples, permitiriam a curto prazo concretizar projetos de prospeção e uma possível exploração.

Fonte:http://www.emepc.pt/

Trabalho realizado por: 
Luís Carlos nº 12
Luís Benge nº 13
Luísa Raposo nº 15

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Tecnologia portuguesa usa ondas do mar para gerar energia eléctrica

Uma novidade nas casas de Portugal. Energia que vem do mar. Quem mostra é o enviado especial Marcos Losekann.

Na imensidão azul do Oceano Atlântico, a usina se destaca entre as ondas. Às vezes submersa, às vezes emergindo como um submarino. É no movimento constante de sobe e desce, em oscilações de até cinco metros, que garante a produção de energia eléctrica na costa portuguesa. 

Cada gerador está conectado a um conjunto de quatro gigantescos flutuadores interligados por articulações mecânicas. O movimento, induzido pelas ondas, gera o funcionamento das articulações. O sistema acciona máquinas hidráulicas dentro das cápsulas. As máquinas fazem funcionar geradores que produzem energia eléctrica. 

É a primeira usina do mundo movida a onda a gerar electricidade em escala comercial. 

Os três geradores ficam boiando a mais ou menos seis quilómetros da praia. Para enxergá-los de lá só com auxílio de um binóculo. A distância é proposital porque lá as ondas provocam um balanço maior e muito mais constante. A energia produzida no mar chega até uma subestação terrestre por meio de um cabo submarino. A partir de lá, é distribuída pela rede portuguesa. 

Em Portugal, 1,5 mil casas já são abastecidas pela energia das ondas. Dentro de uma década deverão ser 150 mil. 

Enquanto tivermos esse tipo de modelo de desenvolvimento, a energia vai ser muito necessária e as fontes de energia, fontes primárias, vão ser absolutamente necessárias. 

Os engenheiros portugueses lembram que os oceanos ocupam 70% da superfície da terra. Aproveitar o poder das ondas, segundo eles, é mais do que uma possibilidade já comprovada em Portugal. É um dever. Ainda mais em um planeta que até poderia se chamar água. 

No Brasil, a Universidade Federal do Rio de Janeiro tem um protejo semelhante. Mas, desde o fim de 2006, está em fase de licitação organizada pela Eletrobrás.


                                                                                                               Luisa Raposo Nº15
                                                                                                               Luís Benge     Nº13
                                                                                                               Luís Carlos     Nº12

Energia ondas e marés vantagens e desvantagens


A utilização da força das ondas e das marés poderá vir a ser uma das melhores formas de produzir energias limpas.
Apesar da energia das Ondas e Mares possuir diversas vantagens na sua utilização conta também com importantes desvantagens, que estão a atrasar e mesmo a bloquear novos projectos e investimentos.

A energia das ondas
A energia cinética do movimento ondular pode ser usada para pôr uma turbina a funcionar. A elevação da onda numa câmara de ar provoca a saída do ar lá contido; o movimento do ar pode fazer girar uma turbina. A energia mecânica da turbina é transformada em energia eléctrica através do gerador.
Quando a onda se desfaz e a água recua o ar desloca-se em sentido contrário passando novamente pela turbina entrando na câmara por comportas especiais normalmente fechadas.
Esta é apenas uma das formas de retirar energia da ondas. Actualmente, utiliza-se o movimento de subida/descida do onda para dar potência a um êmbolo que se move para cima e para baixo num cilindro. O êmbolo pode por um gerador a funcionar. Os sistemas para retirar energia das ondas são muito pequenos e apenas suficientes para iluminar uma casa ou algumas bóias de aviso por vezes colocadas no mar.

A energia das marés

A energia da deslocação das águas do mar é outra fonte de energia. Para a transformar são construídos diques que envolvem uma praia. Quando a maré enche a água entra e fica armazenada no dique; ao baixar a maré, a água sai pelo dique como em qualquer outra barragem.
Para que este sistema funcione bem são necessárias marés e correntes fortes. Tem que haver um aumento do nível da água de pelo menos 5,5 metros da maré baixa para a maré alta.

As vantagens da Energia das Ondas e Marés
A constância e previsibilidade da ocorrência das marés;
O facto de as marés serem uma fonte inesgotável de energia;
A sua fiabilidade;
O facto de serem uma fonte de energia não poluente.

Desvantagens da Energia das Ondas e Marés

Os custos de instalação são bastante elevados;
Só é produzida energia enquanto existir um desnível entre os níveis de água que se encontram nas partes superior e inferior do muro da barragem;
Só podem ser instaladas centrais para a produção de eletricidade a partir desta energia em locais que respondam às necessidades geomorfológicas necessárias para a mesma e que possuam um  desnível entre marés bastante elevado;
A sua construção pode acarretar grandes impactos ambientais devido à criação da albufeira.

                                                                      Luísa Raposo Nº15

domingo, 29 de novembro de 2015

Recursos energéticos

No que se relaciona com as energias renováveis, não existem quaisquer aproveitamentos de energia das ondas e de energia eólica. Comparativamente com a fachada atlântica, os recursos existentes na zona sul da península ibérica poderão considerar-se como apresentando um muito menor potencial energético. Contudo, o aproveitamento destes recursos poderá constituir um fator de desenvolvimento futuro, uma vez que poderá conduzir à diminuição das importações de petróleo e de outros combustíveis fósseis, e deste modo à diminuição da dependência energética externa.


Trabalho realizado por:
Luísa Raposo Nº15